É tempo de se olhar. É bem difícil se aceitar, assentir os seus limites, dores, medos, fraquezas, alegrias, emoções, sensações e sentimentos! Há sempre um padrão imposto a seguir, um modelo já traçado, por muitas vezes, ao tentar ir na contramão, dos paradigmas, dos protocolos, estradas já trilhadas, inconsciente ou consciente, começam a taxar aquilo que você é, que representa, supondo que a suas linhas e entrelinhas estão erradas, por ser diferente, pela sua essência, aquilo que vem construindo dia após dia, em outras palavras, reconstruindo.
Cá entre nós, ninguém busca perfeição, isso é uma das hipocrisias da vida, até porque a perfeição consiste em monotonia, nunca errar, nunca aprender e evoluir. Não tenha medo de se olhar, se orgulhar, mostrar-se, em todos os aspectos.
Afinal, como Diz Clarice Lispector: “E como nasci? Por um quase, podia ser outra, podia ser um homem. Felizmente nasci mulher, e vaidosa! Prefiro que saia um bom retrato meu no jornal, do que os elogios. Tenho várias caras, uma é quase bonita, outra é quase feia... Sou o quê? Um quase tudo.”
Quero convidá-la a perceber e ver, a mulher extraordinária que você é! Vamos conversar?